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Padrão clínico Joelho Ruptura de menisco 1 jun 2021

Ruptura de menisco

Ruptura de menisco

Gráfico do corpo

Diagrama da dor da ruptura do menisco
  • Na altura da linha da articulação (medial ou lateral)

Informações básicas

Perfil do paciente

  • Lesões agudas em jovens que praticam esportes
  • Lacerações degenerativas em pessoas idosas sem histórico de trauma

Fisiopatologia

Aguda: Trauma de hiperextensão ou traumatismo de flexão-rotação sob carga (esportes, trabalho, AVD)

Alterações degenerativas ao longo dos anos e movimentos normais repetitivos sem trauma

 

Aguda: Alinhamento dos mecanismos de cura da dor e dos tecidos
Fase de inflamação:
Nociceptiva inflamatória dominante: sinais de inflamação, dor noturna, pulsação, imobilização leva à rigidez, às vezes aumenta com o repouso

Fase de proliferação: Nociceptivo mecânico dominante: comportamento claro de ligar/desligar, dor dependente da carga, local, diminui com o repouso

 

Crônico: Os mecanismos de dor e de cicatrização de tecidos não se alinham
Nociceptivo mecânico dominante: comportamento claro de ligar/desligar, dor dependente da carga, local, diminui com o repouso

 

Curso

Agravantes
Agudos:
A dor depende do movimento - flexão/extensãoCrônica: Sob carga crescente - Forças de compressão e cisalhamento

Flexibilização
Aguda:
Repouso, formação de geloCrônica: Reduzir as atividades, evitar sobrecarga e forças de cisalhamento

24 horas
Aguda:
Dor noturna devido à inflamação local
Crônica: Mais dor à noite, possível inchaço intra-articular

Histórico e exame físico

Histórico

Histórico de trauma no joelho; joelho exposto a cargas elevadas no trabalho, esporte, atividades de vida diária Trauma habitual; pacientes mais velhos também apresentam trauma inadequado (ruptura degenerativa)

  • "Ceder" é possível, mas não é o principal sintoma
  • Normalmente, não há sensação de instabilidade
  • Aguda: Travamento em Flexão/Extensão, limitação da ADM, dor local, ardência, profundidade
  • Crônico: Dor de degeneração, "rachaduras" ou "estalos", dor incômoda

 

Exame físico

InspeçãoAcute: Sinais de inflamação no lado medial, possível hemartrose, inchaço intra-articular, postura protetoraCrônica: Atrofia do quadríceps/gastrocnêmio, quase nenhum inchaço

Avaliação funcionalAguda: não é possível devido aos sintomasCrônica: Agachamento profundo, subir escadas, movimento de corte, "ceder" mais descrito do que demonstrado

Exame ativoAguda: limitação da ADM em flexão/extensão/rotação e dor com pequenas cargasCrônica: limitação no final da amplitude em flexão/extensão; cargas elevadas em combinação com esses movimentos são dolorosas. Problemas de equilíbrio - postura de uma perna só, step-up

Exame passivoAguda: PROM limitado, inchaçoCrônico: A ADM final ou de alcance pode ser limitada, com instabilidade estrutural aparente

Testes especiais

Diagnóstico diferencial

  1. Lesão subcondral
  2. Cartilagem danificada
  3. Gonartrose
  4. Fratura por avulsão do bíceps femoral
  5. Fratura do platô tibial
  6. Tríade infeliz
  7. Irritação do pênis do pé
  8. Luxação da patela
  9. PFPS
  10. Ruptura do tendão do quadríceps
  11. Ruptura do tendão patelar
  12. Osgood Schlatter

Tratamento

Estratégia

Conservador: coper, lesão isolada, >45 anos de idade, esportes linearesCirúrgico: não coper, lesão multidirecional, <45 anos de idade, esportes de alto risco

 

Intervenções

Pós-operatório: Adaptar as intervenções/carga às fases de cicatrização do tecidoConservador: Identificar déficits de força, controle neuromuscular, estruturas passivasPrincípios: concêntrico antes de excêntrico, lento para rápido, baixa carga + alta repetição para alta carga + baixa repetição, duas pernas para uma perna, prestar atenção às demandas específicas do esporte

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Referências

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