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Padrão clínico GRATUITO Ligamento cruzado anterior 31 de maio de 2021

Lesão do LCA

Padrão clínico da ruptura da Acl

Gráfico do corpo

Gráfico do corpo de ruptura do Acl

Aspectos ventrais e dorsais do joelho

Informações básicas

Perfil do paciente

  • ~250.000 incidência anual
  • Mulheres com risco 4 a 6 vezes maior de ruptura em esportes de "alto risco"

Fisiopatologia

Mecanismo de lesão
Desaceleração abrupta, hiperextensão e rotação no pé fixado; ruptura audível

Fonte

  • Atrofia ou fraqueza; déficits pliométricos
  • Dano ou degeneração da cápsula/ligamento
  • Valgo do joelho; adução e rotação interna do quadril; rotação externa da tíbia

 Notas

  • Grau I: Irritação leve, sem ruptura
  • Grau II: Estiramento excessivo com ruptura parcial
  • Grau III: Ruptura completa

Aguda: Alinhamento dos mecanismos de cura da dor e dos tecidos

  • Fase de inflamação: Nociceptiva inflamatória dominante: sinais de inflamação, dor noturna, pulsação, imobilização leva à rigidez, às vezes aumenta com o repouso
  • Fase de proliferação: Nociceptivo mecânico dominante: comportamento claro de ligar/desligar, dor dependente da carga, local, diminui com o repouso

Crônico: Os mecanismos de cura da dor e dos tecidos não estão alinhados

  • Nociceptivo mecânico dominante: comportamento claro de ligar/desligar, dor dependente da carga, local, diminui com o repouso

Curso

O tratamento conservador com cirurgia opcional resultou em 50% dos pacientes que não precisaram de cirurgia
Cirúrgico: Taxa de re-ruptura em esportes de contato (25-30%)8, 6-12 meses até o RTP

Histórico e exame físico

Histórico

Histórico de trauma no joelho; joelho exposto a cargas elevadas no trabalho, esporte, atividades de vida diáriaTrauma recente: ouviu "estalos", "estalos", inchaço imediato

  • "Ceder" a/p e em rotação é o principal critério
  • Sensação de instabilidade na direção rotatória ou a/p
  • Aguda: Hematoma acentuado e limitação da ADM; dor local, ardência, profundidade
  • Crônico: Sensação de instabilidade; "ceder" apesar dos tecidos curados

Exame físico

Inspeção
Aguda:
Sinais de inflamação; possível hemartrose; inchaço intra-articular; postura protetora
Crônica: Atrofia do quadríceps/gastrocnêmio, quase nenhum inchaço

Testes funcionais
Agudo: não é possível devido aos sintomas

Crônico: Agachamento profundo, subir escadas, movimento de corte, "ceder", mais descrito do que demonstrado

Exame ativo
Aguda: limitação da ADM em flexão/extensão/rotação e dor com pequenas cargas

Crônica: limitação no final da amplitude em Flexão/Extensão/Rot; cargas altas em combinação com esses movimentos são dolorosas; problemas de equilíbrio: postura de uma perna só, step-up

Testes especiais

Exame passivo
Aguda:
PROM limitado, o inchaço mascara a instabilidade estrutural
Crônica: Fim ou alcance da ADM limitado, instabilidade estrutural aparente

Diagnóstico diferencial

  1. Lesão subcondral
  2. Cartilagem danificada
  3. Gonartrose
  4. Fratura por avulsão do bíceps femoral
  5. Fratura do platô tibial
  6. Tríade infeliz
  7. Irritação do pênis do pé
  8. Luxação da patela
  9. PFPS
  10. Ruptura do tendão do quadríceps
  11. Ruptura do tendão patelar
  12. Osgood Schlatter

Tratamento

Estratégia

Conservador: não operado, lesão isolada, >45 anos de idade, esportes lineares
Cirúrgico: não cirúrgico, lesão multidirecional, <45 anos de idade, esportes de alto risco

Intervenções

Pós-OP
Atingir os marcos de cada fase de reabilitação antes de progredir.
Adaptar-se às fases de cicatrização do tecido

Conservador
Identificar déficits de força, controle neuromuscular e estruturas passivas

Princípios
Concêntrico antes do excêntrico, lento para rápido, baixa carga + alta repetição para alta carga + baixa repetição, duas pernas para uma perna, preste atenção às demandas específicas do esporte

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Referências

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